segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
A propopósito do dia 25 de Abril, com uma preocupação
quinta-feira, 1 de abril de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
Quando não se tem melhor para dizer mais vale subscrever!
“In omni autem proelio non tam multitudo et virtus indocta quam ars et exercitium solent praestare victoriam.1”
Flavii Vegeti Renati, Epitoma rei militaris
1 (“Na verdade, em todo o tipo de combate, não é tanto a multidão e a coragem sem instrução que costumam dar a vitória, mas a arte e o treino.” Tradução de João Gouveia Monteiro e José Eduardo Braga, Vegécio, Compêndio da arte militar, Coimbra, Imprensa da Universidade, 2009).
domingo, 3 de janeiro de 2010
domingo, 27 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
"Nunca além do poder, se encarou o paiz; nunca o estado servio de ponto de apoio, do centro promotor do progresso individual e social. Tem-se empunhado o poder, como meio de acquisição de fins privados, de clientela: tem-se sido governo, mas não se tem governado.
A governação, tem sido convertida em uma espécie de Igreja militante, em que só são admittidos os iniciados nos mistérios da seita theocratica do poder, que fazendo-se a donatária exclusiva do paiz, se tem collocado, por esse exclusivismo mesmo, muito longe de poder governar, curando como lhe cumpria dos interesses públicos. Em semelhante modo de ser, taes interesses não podem ser attendidos; por que o interesse máximo de taes administrações, não pode ser outro, senão o interesse dessas parcialidades, de que fallamos; impor e sustentar uma situação anómala, em que as facções vigoram e dominam; em que o paiz enfraquece e se desmoralisa."
Francisco Joaquim de Almeida Figueiredo, in "Instrucção Publica e Governo", Lisboa, Impr. Commercial, 1854 [via off. de E. de Sousa, em bom papel e asseada edição]
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
"Não nos FODAM que somos pobres"
Depois disto só uma coisa me vem à cabeça: ao contrário do que diz Saramago no Memorial do Convento não é Lisboa que mastiga mais com um lado da boca mas é o País que mastiga apenas com os dentes da frente. Se o PIB nacional fosse igual ao da região de Lisboa não seriamos miseráveis.
Para compensar, os Serviços Centrais (para não dizer a merda do governo e os filhos da puta que compõem tão pestilento órgão colegial), além de não ajudarem ainda estorvam. Preferia ser deixado à minha sorte do que ter de mandar a pouca riqueza que ainda cá há para um lugar que, apesar de pessoalmente me dizer muito, culturalmente não me diz nada.
É isso que “Lisboa” (que aqui representa o Governo Central) significa para quem está nesta zona. Um lugar que nos Rouba e que nos fode a, já de si má, vida que temos. Lisboa é para Trás-os-Montes o lugar que aloja uma peçonha de tal modo grande que de bom grado tiraríamos à bala ou à machadada.
“Auxílio ao desenvolvimento”… deixem-nos viver e não nos lixem. Os textos técnicos dizem “Os prejuízos causados a nível local só são equilibrados pelos benefícios a nível nacional” e aparece um primeiro ministro a dizer que é bom… Só se for para construir o “País mais pobre” que ele pediu no ano passado.
Imagem gentilmente furtada no Blasfémias.