François, natural do Langue D’oc (Reino de França) entra na cruzada para restaurar o reino de Jerusalém seguindo o chamamento de Urbano II. Aí se arma e parte para Constantinopla. No caminho doa 100 florins a uns cruzados do Utrecht (Sacrossanto Império Romano Germânico) que seguiam Pedro o Eremita.
Quando chega a Tarso encontra-se com Balduíno de Bolonha que lhe oferece 1000 florins para que ele vá com ele para Edessa e o ajude a convencer Teodoro de Edessa a adoptá-lo (com a finalidade de ser filho e logo herdeiro do Rei). François aceita. Chamam a este contrato “serviço militar e diplomático para mandar naquilo”.
Quando iam a caminho de Edessa decide juntar-se a Boemundo de Taranto porque um cerco e um massacre em Antioquia eram planos muito mais interessantes do que tomar pacificamente uma cidade.
Aquando de uma luta à entrada da cidade de Antioquia, após terem sido abertas as portas, All Jazeer mata-lhe o cavalo (que era o único que não tinha sido comido durante o cerco porque era um “bicho tão inteligente que só lhe falta falar”). François quer uma indemnização mas o turco Al Jazeer diz que na Turquia não se aplica o regulamento Roma II e lei que se aplica a lei Turca que diz que não se pagam indemnizações àqueles com que se anda à porrada. Mais ainda, argumenta, mesmo que o regulamento se aplicasse por força do princípio da universalidade, seria a lei Turca a lei do lugar do dano porque Antioquia ainda era Turca quando o cavalo foi morto.
Quando chega a Tarso encontra-se com Balduíno de Bolonha que lhe oferece 1000 florins para que ele vá com ele para Edessa e o ajude a convencer Teodoro de Edessa a adoptá-lo (com a finalidade de ser filho e logo herdeiro do Rei). François aceita. Chamam a este contrato “serviço militar e diplomático para mandar naquilo”.
Quando iam a caminho de Edessa decide juntar-se a Boemundo de Taranto porque um cerco e um massacre em Antioquia eram planos muito mais interessantes do que tomar pacificamente uma cidade.
Aquando de uma luta à entrada da cidade de Antioquia, após terem sido abertas as portas, All Jazeer mata-lhe o cavalo (que era o único que não tinha sido comido durante o cerco porque era um “bicho tão inteligente que só lhe falta falar”). François quer uma indemnização mas o turco Al Jazeer diz que na Turquia não se aplica o regulamento Roma II e lei que se aplica a lei Turca que diz que não se pagam indemnizações àqueles com que se anda à porrada. Mais ainda, argumenta, mesmo que o regulamento se aplicasse por força do princípio da universalidade, seria a lei Turca a lei do lugar do dano porque Antioquia ainda era Turca quando o cavalo foi morto.
All Jazeer era filho de um soldado Turco e de uma lavadeira nascida no Condado Portucalense.
François quer praticar em Al Jazeer o in partes secanto mas dizem-lhe que agora já não pode.
Entretanto Boemundo (que agora já é de Edessa) quer uma indemnização pelos danos emergentes e os lucros cessantes resultantes do incumprimento contratual de François.
Vêm todos intentar uma acção no tribunal de comarca de Braga porque "o D. Henrique de Borgonha é um gajo porreiro e como já foi cruzado percebe destas coisas. Para além disso tem lá padralhada que percebe do jus".
Quid juris?
O meu estudo foi também este:
E este:
(Nota: a banda sonora do jogo não é esta ou eu não o jogava!)
(Post scriptum: vou a oral que me...)
1 comentário:
...fodes. See you there, if I can take it.
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