Gosto muito destas duas:
Piano Concerto No.2 in C minor, op.18
Primeira parte:
Segunda parte:
Prelude #5 in G minor, Op.23/5
Já gostava delas antes de me fazerem rir!!!
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"No largo daquela igreja vive o ser tradicional à volta duma coisa velha e não muda a condição" - Pedro Ayres Magalhães - a vaca de fogo
2 comentários:
Porquê rir? Não é que eu pense que a música clássica tem de ser sisuda e não pode fazer rir. Claro que pode. Por exemplo, há óperas, ou pelo menos partes de óperas, de Mozart e de Verdi que fazem facilmente rir. Facilmente, mas sem sacrificar a inteligência.
Mas porque é que estas duas peças, em particular, fazem rir?
Agradeço, antes de mais, o comentário. A referência ao riso foi feita porque parte destas peças de Rachmaninov foram usadas no genérico de programas dos GANA como “Os conselhos que vos deixo” e “O Aleixo no hospital”. Foi quase uma private joke!
Quanto ao riso, concordo, há muita música clássica que faz rir. Rossini, por exemplo, também podia ser acrescentado à sua lista mas não só.
Isto é um pouco tolo mas há músicas, principalmente as que usam muito o “staccato” (salvo erro a peça começa em “alla marcia") mesmo somente instrumentais que me deixam a sorrir sem saber muito bem porquê (o inicio da segunda é uma dessas musicas, aquele tom decidido mas ao mesmo tempo enrolado faz-me imaginar um bêbedo a cambalear seguindo resolutamente o caminho de casa ou alguém falho de coragem que se vira determinadamente contra outro em busca de uma luta ou respondendo a uma afronta mas à espera que ele fuja)!
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