segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Paradoxos (ou: o que acontece quando abandonamos o raciocínio abstracto).

(Nota do vídeo: maneira como muita gente gostava que funcionassem os julgamentos de matéria penal em Portugal. Versão longa em inglês aqui)

A mesma pessoa diz:

"Realmente, a Igreja e as tretas dela! Como é que os padres sabiam, na idade média, quem eram os bruxos, as bruxas e os criminosos… Pois olhavam para um pobre qualquer e diziam: "és tu!" enchiam-no de porrada e ele lá confessava os pecados que tinha e os que não tinha."

"Oh páh, e aquele gajo não cometeu o crime?!… pois não!.. é só olhar para ele e para aquilo que dizem dele. A justiça é que funciona mal!"

Por cá julgamos os homens como Deuses! Sem sabermos, muitas vezes, o que dizemos.

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