Cada vez mais acredito que estamos num país que não é ingovernável, apenas é mal governado. Uma palhaçada pegada, um circo! Conhecemos as receitas mas não as usamos, os cargos governativos são um meio para pessoas que mal investiram na sua formação atingir um posto mais alto . Servem para pessoas saltarem para empregos bem remunerados.
Cada vez mais este país me mete dó, nojo e repulsa. Não é a ignorância ou o estado andrajoso dos pobres mas a estupidez e o provincianismo dos que se querem ricos que me assusta. Hão-de reparar que a maioria dos "cosmopolitas" portugueses são mais provincianos que um jovem dos confins de Trás-os-Montes. Falta-nos uma coisa, o saber que deve orientar a nossa acção. Vestimo-nos melhor e apurámos os modos mas não porque isso nos venha da razão, do estudo, do tacto ou mesmo da intuição mas do facto de sermos umas "marias que vão com as outras".
Falta-nos o saber que cria critérios que fundamentam o agir. Somos uns manequins dentro de fatos novos, incapazes de ideias, menos provincianos mas, mesmo assim, metemos dó. Há alguns que escapam, pelos quais eu tenho um enorme respeito, porém… são poucos no meio de 10 milhões. É triste ver que se quer destruir tudo em nome da "modernidade", não se sabe, contudo, o que isso é. Modernidade não é, para nós, explorar o que já temos mas votá-lo ao abandono, é construir sem critério. Hoje mesmo estava a subir a Av. da Republica a pé (a estação de metro do Saldanha fecha mais cedo por estes dias) e reparava em prédios antigos e casas apalaçadas paredes meias com prédios que se dizem "modernos", prefiro chamar-lhes mamarrachos.
Cada vez mais este país me mete dó, nojo e repulsa. Não é a ignorância ou o estado andrajoso dos pobres mas a estupidez e o provincianismo dos que se querem ricos que me assusta. Hão-de reparar que a maioria dos "cosmopolitas" portugueses são mais provincianos que um jovem dos confins de Trás-os-Montes. Falta-nos uma coisa, o saber que deve orientar a nossa acção. Vestimo-nos melhor e apurámos os modos mas não porque isso nos venha da razão, do estudo, do tacto ou mesmo da intuição mas do facto de sermos umas "marias que vão com as outras".
Falta-nos o saber que cria critérios que fundamentam o agir. Somos uns manequins dentro de fatos novos, incapazes de ideias, menos provincianos mas, mesmo assim, metemos dó. Há alguns que escapam, pelos quais eu tenho um enorme respeito, porém… são poucos no meio de 10 milhões. É triste ver que se quer destruir tudo em nome da "modernidade", não se sabe, contudo, o que isso é. Modernidade não é, para nós, explorar o que já temos mas votá-lo ao abandono, é construir sem critério. Hoje mesmo estava a subir a Av. da Republica a pé (a estação de metro do Saldanha fecha mais cedo por estes dias) e reparava em prédios antigos e casas apalaçadas paredes meias com prédios que se dizem "modernos", prefiro chamar-lhes mamarrachos.
Mas eu sou da província, que percebo das modernidades modernas? Sei do que gosto e do que não gosto e que gosto cada vez menos desta porcaria.
Gostei de ter lido este texto.
O site do Movimento Cívico Pela Linha do Tua vai estar sempre ali ao lado e a petição também.
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